Saiba agora como você pode se curar!

Este texto vai te ajudar a se curar! Nossos traumas podem deixar nossa vida pesada, por isso, saiba agora como você pode se curar! Leia:

“Nossos corpos contêm nossas histórias – cada capítulo, linha e verso de cada evento e relacionamento das nossas vidas.” – Caroline Myss

A partir da minha experiência, vou te ajudar a se curar! Nossos traumas podem deixar nossa vida pesada, fazendo com que nós não consigamos viver da forma que gostaríamos. 

Vem comigo! Leia e saiba gora como você pode se curar!

1. Introdução.
2. A importância de nossos pensamentos, sentimentos e percepções. 
3. O trauma pode nos deixar doentes.
4. O trauma contribui para os sintomas físicos do corpo.
5. Instintos animais nos mantêm seguros, mas podem nos deixar doentes.
6. Fazer conexões podem nos ajudar com a cura.
7. Você é um especialista em seu corpo. 

Eu ouvia meu professor falando, mas não estava ouvindo. Eu olhava para a lição de matemática na minha frente, mas não conseguia tirar o som do meu coração da minha cabeça.

Quanto mais eu focava no meu batimento cardíaco, mais alto ele se tornava. Eu podia até sentir uma batida no meu peito.

Percebendo o relógio, eu tinha mais dez minutos antes que minha mãe me encontrasse na secretaria da escola. Tivemos uma reunião agendada com a enfermeira da escola. Eu temia.

Eu estava com problemas?

Se sim, então por que eu estava conhecendo a enfermeira e não a diretora? Além disso, eu era um estudante A +. Eu nunca tive problemas.

Meses depois, durante um treinamento de educação física, meu professor confirmou meu batimento cardíaco acelerado. Meu professor não estava apenas preocupado, mas fui proibido de fazer aulas de educação física até que meu batimento cardíaco estivesse “normal”.

2. A importância de nossos pensamentos, sentimentos e percepções.

Passei a maior parte da minha juventude adulta sendo diagnosticada com uma série de condições com base nos meus sintomas físicos e observações da minha aparência externa.

Ninguém perguntou sobre o meu ambiente interno – meus pensamentos, sentimentos, crenças.

Ninguém me perguntou sobre a minha vida também.

Como foi para mim em casa? Que tipo de relacionamento eu tive com meus pais? Eu me senti segura e cuidada física e emocionalmente?

Teve um tempo em que eu estava perdendo muito peso e o meu batimento cardíaco continuou acelerado também.

Descobri o porquê de tudo isso, quando a minha mãe me levou para um psicólogo, onde eu fui diagnosticada com um distúrbio alimentar. A verdadeira razão pela qual eu estava perdendo peso: estava muito doente.

Foi durante as sessões de terapia que o psicólogo apontou que eu não engordaria ou começaria a reparar meu relacionamento com a comida até que o conflito entre meus pais terminasse. E, ela estava absolutamente certa.

O psicólogo fez uma conexão entre minha perda de peso e conflito em minha casa.

O foco não estava na minha dieta como causa. O foco estava na turbulência emocional da minha vida.

Foi a primeira vez que alguém conectou meus sintomas físicos ao estresse no meu ambiente.

3. O trauma pode nos deixar doentes

No momento da minha perda de peso e batimentos cardíacos rápidos, meus pais estavam passando por um divórcio tumultuado e, a meu ver, traumático. O conflito era normal em minha casa e eu era uma “criança clássica no meio desse conflito”.

Enquanto meus pais discutiam sobre o relacionamento perdido e os anos de serviço um com o outro, eu estava perdido no meio dos problemas deles.

O divórcio é um dos muitos eventos traumáticos que as pessoas podem experimentar.

4. O trauma contribui para os sintomas físicos do corpo.

Em outras palavras, um dos meus traumas – o divórcio de meus pais – me deixou doente.

Após anos de terapia, entendi que a ansiedade é uma condição de saúde mental. A ansiedade pode se apresentar com muitos sintomas, um dos quais é taquicardia ou batimento cardíaco acelerado.

Eu fiquei aliviada. De repente, as razões para o meu batimento cardíaco acelerado fizeram sentido!

Continue lendo para que você saiba agora como você pode se curar!

5. Instintos animais nos mantêm seguros, mas podem nos deixar doentes.

Quando a percepção de segurança de uma pessoa é ameaçada, o corpo entra em uma resposta natural chamada luta ou fuga. Como um animal em estado selvagem que está prestes a se tornar vítima de outro, o corpo mobiliza uma resposta para reagir e proteger.

Pessoas que vivem em ambientes traumáticos enfrentam ameaças com frequência. Só porque não seremos realmente comidos, o corpo não sabe a diferença e se mobiliza para nos salvar da mesma maneira. Aumento da frequência cardíaca é um efeito colateral.

Não percebi minha casa como segura. O conflito entre meus pais foi traumático. Meu corpo não sabia a diferença entre um animal se preparando para me comer ou qualquer outra ameaça.

Quando meus pais discutiram, meu corpo mobilizou uma resposta de luta ou fuga, que causou um aumento no ritmo cardíaco. A ansiedade, viver no limite e temer pelo que aconteceria a seguir, tornou-se uma maneira de viver para mim – mesmo quando meus pais não estavam discutindo. Isso explica por que meu batimento cardíaco estava elevado, mesmo enquanto eu estava na escola fazendo algo que eu gostava.

6. Fazer conexões podem nos ajudar na cura.

Sou grata por ter visto um psicólogo tão jovem. Ele plantou a semente para trazer minha consciência para as conexões entre doença e trauma.

No entanto, durante décadas após essas sessões, ninguém mais fez essas conexões, e gradualmente me esqueci de como nossos sintomas físicos estão interligados às nossas histórias de trauma e estresse.

Não foi até que eu fui diagnosticado com a doença de Crohn, uma doença inflamatória intestinal auto-imune, que fui obrigada a voltar pela minha vida e conectar os pontos na esperança de encontrar respostas para ajudar na minha cura.

Com certeza, não precisei procurar muito longe para descobrir sintomas físicos que foram precedidos por um evento traumático na minha vida.

Empoderado por essa informação, eu sabia que tinha encontrado as respostas para minha cura.

Minha única tarefa era encontrar um profissional: um médico, curandeiro ou terapeuta de saúde mental licenciado que pudesse me ajudar a integrar minha vida aos meus sintomas.

Uma vez que haja uma consciência das conexões entre doença e trauma, é possível encontrar recursos.

7. Você é um especialista em seu corpo!

Eu explorei muitas terapias e continuo melhorando. No entanto, acredito que a cura é um processo ao longo da vida. Eu tenho que estar continuamente consciente de quão sensível meu corpo é ao estresse. Afinal, havia uma vida inteira de programação voltada para lutar ou fugir.

Quando o estresse está na minha vida, meu corpo geralmente apresenta sintomas físicos. Às vezes, simples interações com colegas são suficientes para disparar a resposta à ameaça do meu corpo.

Viver com a doença de Crohn tem muitos desafios. A verdadeira cura começou quando eu reconheci que minha história passada de trauma na infância estabeleceu uma base para doenças no meu corpo e continua a contribuir para o surgimento da doença de Crohn.

Agora que tenho essa consciência, as possibilidades de cura são exponenciais. Quanto mais eu apoio meu corpo na cura de traumas, mais meus sintomas físicos melhoram e mais forte meu sistema imunológico se torna.

O conselho é: nunca perca a esperança!

Embora os médicos continuem separando o físico do emocional, as soluções ainda são abundantes. Isso significa que pessoas como você e eu devemos enfrentar o terreno, fazendo conexões sobre nossos próprios corpos e vidas e buscando tratamentos que oferecem essa integração.

De muitas maneiras, temos que educar nossos médicos e curadores sobre essas conexões. Como somos especialistas em nosso próprio corpo, temos muitas respostas para nossa própria cura, com base em uma vida inteira vivendo conosco.

Ninguém te conhece melhor do que você mesmo.

Agora que você já leu o artigo: Saiba agora como você pode se curar! comece as mudanças!

TRADUÇÃO LIVRE. Postado em Tiny Buddha.

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