A saúde mental é um tema cada vez mais relevante e urgente na sociedade atual, que enfrenta desafios como a falta de acesso, a desinformação, a desigualdade, a vida urbana e o estresse. Muitas pessoas sofrem de transtornos mentais como ansiedade, depressão, fobias, transtorno obsessivo-compulsivo, entre outros, que afetam sua qualidade de vida, seu bem-estar e sua felicidade.
Uma das formas de prevenir e tratar esses problemas é através de conversas verdadeiras sobre nossas emoções. Conversar sobre o que sentimos, o que nos aflige, o que nos alegra, o que nos frustra, o que nos motiva, é uma forma de expressar nossa subjetividade, reconhecer nossas necessidades, buscar apoio, compreensão e acolhimento.
Conversar sobre nossas emoções também nos ajuda a desenvolver a inteligência emocional, que é a capacidade de identificar, compreender e gerenciar nossos sentimentos e os dos outros. A inteligência emocional é fundamental para lidarmos com os desafios da vida, para termos relações interpessoais saudáveis e para tomarmos decisões assertivas sobre nós mesmo.
Além disso, conversar sobre nossas emoções pode ser uma forma de terapia, que pode ser realizada com profissionais qualificados ou com pessoas de nossa confiança. A terapia é um processo de autoconhecimento, de transformação e de cura, que nos permite enfrentar nossos conflitos internos, superar nossos traumas, mudar nossos padrões de pensamento e comportamento e ressignificar nossas experiências de vida.
Dois autores renomados que abordam a importância das conversas sobre as emoções para a saúde mental são:
– Patrícia Cândido, terapeuta e escritora brasileira, autora do livro “Manifesto da Autoestima”, que propõe exercícios e práticas para um encontro consigo mesmo e para fortalecer a autoestima, que é a base da saúde mental.
– Bessel van der Kolk, médico psiquiatra e professor holandês, autor do livro “O corpo guarda as marcas”, que explica como os traumas afetam o cérebro e o corpo e como as conversas podem ajudar a liberar as emoções reprimidas e a restaurar a capacidade de sentir-se vivo.
Portanto, conversar sobre nossas emoções é uma forma de cuidar da nossa saúde mental, de nos conectarmos com nós mesmos e com os outros, de nos libertarmos do que nos faz mal e de buscarmos o que nos faz bem.
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